Horário de verão termina e os relógios devem ser atrasados uma hora, nos estados que foram atingidos pela medida. |
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Este horário de verão 2012/2013, que começou em 21 de outubro de 2012, teve 88 dias, com o objetivo de aproveitar os dias mais longos do verão, com mais tempo de luz solar, para economizar energia.
O horário de verão é um importante instrumento para a redução do consumo de energia. |
De acordo com o balanço divulgado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), com término marcado para a meia-noite do próximo sábado (16), o horário de verão economizou 2.477 megawatts (MW) no período de pico (entre 18h e 21h) nos estados em que foi implementado. Isso equivale a 4,5% da demanda máxima nos três subsistemas onde a mudança de horário vigorou.
Em nota, o diretor-geral do ONS informou que, dos 2.477 MW economizados, 1.858 MW foram no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste; 610 MW no Subsistema Sul; e 9 MW no Subsistema Norte (onde apenas o Estado do Tocantins adotou o horário de verão).
A redução obtida no primeiro subsistema equivale a aproximadamente 55% da carga consumida durante o horário de pico da Cidade do Rio de Janeiro, onde vivem 6,4 milhões de pessoas, ou duas vezes a carga no horário de pico de Brasília, que tem 2,6 milhões de moradores.
A economia verificada no Subsistema Sul equivale a 75% da carga no horário de pico de Curitiba (com 1,8 milhão de habitantes), e a obtida no Subsistema Norte, a 10% da carga no horário de ponta da Cidade de Palmas (228 mil habitantes), informou a nota do ONS.
Com a implantação do horário de verão, a segurança operacional do sistema elétrico nacional é beneficiada graças à diminuição dos carregamentos na rede de transmissão. Segundo o governo, a mudança do horário possibilita também uma melhor manutenção de equipamentos e a redução de cortes de carga em situações emergenciais, além de favorecer a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas.
Para obter maiores informações sobre a redução verificada na demanda por estado, consulte o portal do ONS.
Em nota, o diretor-geral do ONS informou que, dos 2.477 MW economizados, 1.858 MW foram no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste; 610 MW no Subsistema Sul; e 9 MW no Subsistema Norte (onde apenas o Estado do Tocantins adotou o horário de verão).
A redução obtida no primeiro subsistema equivale a aproximadamente 55% da carga consumida durante o horário de pico da Cidade do Rio de Janeiro, onde vivem 6,4 milhões de pessoas, ou duas vezes a carga no horário de pico de Brasília, que tem 2,6 milhões de moradores.
A economia verificada no Subsistema Sul equivale a 75% da carga no horário de pico de Curitiba (com 1,8 milhão de habitantes), e a obtida no Subsistema Norte, a 10% da carga no horário de ponta da Cidade de Palmas (228 mil habitantes), informou a nota do ONS.
Com a implantação do horário de verão, a segurança operacional do sistema elétrico nacional é beneficiada graças à diminuição dos carregamentos na rede de transmissão. Segundo o governo, a mudança do horário possibilita também uma melhor manutenção de equipamentos e a redução de cortes de carga em situações emergenciais, além de favorecer a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas.
Para obter maiores informações sobre a redução verificada na demanda por estado, consulte o portal do ONS.
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