Durante o processo eleitoral o meio ambiente sofre com alguns procedimentos adotados na campanha. De acordo com informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cerca de R$ 1 bilhão já foi gasto com papel,
publicidades em jornal ou revistas, combustível, carros de som, placas e
faixas, equivalendo a cerca de 10 milhões de folhas de papel,
com as quais poderiam ser feitos cerca de 20 milhões de livros
escolares.
Estes materiais publicitários produzidos são distribuídos com a população, que invariavelmente joga-os em via pública, aumentando o lixo nas ruas.
Ações mais enérgicas para se coibir a prática deste tipo de poluição devem ser adotadas, para que o processo eleitoral seja o mais sustentável possível. Responsabilização dos partidos para a limpeza das ruas pode ser uma das alternativas para que se possa ter as vias públicas o mais limpa possível no período eleitoral.
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