A onça foi apontada como extinta nos Estados de Minas Gerais, Sergipe e Bahia. Foto: Internet. |
Liderado pelo Biólogo Carlos A. Peres, da University of East Anglia, Reino Unido, o estudo foi realizado através de levantamento de fauna numa área florestal de mais de 250 mil km2, entre janeiro de 2003 e janeiro de 2005, inventariando 18 espécies de mamíferos em 196 fragmentos ao longo dos Estado de Minas Gerais, Bahia e Sergipe, apontou que o bicho preguiça, a paca, o bugios e a raposa estão numa situação um pouco melhor, porém só os saguis resistem mais às mudanças.
Esta foi a primeira tentativa para estimar as taxas de extinção locais de mamíferos de médio e grande portes e modelar a predição da extinção em escala regional.
O artigo pode ser consultado clicando na referência abaixo:
Canale, G.R.; Peres, C.A.; Guidorizzi, C.E.; Gatto, C.A.F. & Kierulff, M.C.M. (2012). Pervasive Defaunation of Forest Remnants in a Tropical Biodiversity Hotspot. PLoS ONE, 7(8): e41671. doi:10.1371/journal.pone.0041671
Esta foi a primeira tentativa para estimar as taxas de extinção locais de mamíferos de médio e grande portes e modelar a predição da extinção em escala regional.
O artigo pode ser consultado clicando na referência abaixo:
Canale, G.R.; Peres, C.A.; Guidorizzi, C.E.; Gatto, C.A.F. & Kierulff, M.C.M. (2012). Pervasive Defaunation of Forest Remnants in a Tropical Biodiversity Hotspot. PLoS ONE, 7(8): e41671. doi:10.1371/journal.pone.0041671
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