A Reserva Biológica (Rebio) Guaribas, unidade de conservação (UC) gerenciada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), entre os municípios de Rio Tinto e Mamanguape, na Paraíba, iniciou os trabalhos de controle de espécies exóticas invasoras, detectadas durante diagnóstico recém-concluído e apresentado ao conselho consultivo da unidade.
Segundo o estudo, aproximadamente 5% da área da reserva encontram-se comprometidos com a presença dessas espécies. As mais danosas ao ecossistema local são o dendê (Elaeis guineensis), a braquiária (Urochloa decumbens) e o sabiá (Mimosa caesalpiniifolia), além de algumas frutíferas, presentes na região da sede (principalmente mangueiras, jaqueiras e goiabeiras), e a espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata), encontrada em alguns locais específicos, perto da cerca.
O dendê (Elaeis guineensis). Foto: Internet. |
A braquiária (Urochloa decumbens). Foto: Internet. |
O sabiá (Mimosa caesalpiniifolia). Foto: Internet. |
A espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata). Foto: Internet. |
A equipe da Rebio resolveu iniciar os trabalhos de controle de invasoras pelas frutíferas. Apesar de não aparentar potencial invasivo para as áreas de vegetação nativa, essas espécies podem proliferar na mata por meio de frutos e sementes carregados pela fauna silvestre.
Inicialmente, foram retiradas três goiabeiras (Psidium guajava), duas jaqueiras (Artocarpus heterophyllus), duas oliveiras (Syzygium cumini), três chichás (Sterculia foetida) e 17 mangueiras (Mangifera indica). A segunda etapa consistiu na retirada do sabiá. A espécie estava em um local específico, ao longo de um trecho de umas das rodovias que margeiam a reserva.
Inicialmente, foram retiradas três goiabeiras (Psidium guajava), duas jaqueiras (Artocarpus heterophyllus), duas oliveiras (Syzygium cumini), três chichás (Sterculia foetida) e 17 mangueiras (Mangifera indica). A segunda etapa consistiu na retirada do sabiá. A espécie estava em um local específico, ao longo de um trecho de umas das rodovias que margeiam a reserva.
A ação contou com o apoio da Associação dos Plantadores de Cana da
Paraíba (Asplan) e mobilizou os proprietários rurais vizinhos, que
forneceram material e mão de obra para a erradicação do sabiá.
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